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Robert Downey Jr. e Rachel McAdams - Sherlock Holmes e Irene Adler/Sherlock Holmes |
A cada palavra prescrita
São milhões de sentimentos ardentes
A cada letra escrita
São sinceras declarações frementes
E a cada frase dita
Começo meu discurso latente
São milhões de sentimentos ardentes
A cada letra escrita
São sinceras declarações frementes
E a cada frase dita
Começo meu discurso latente
De ti não consigo mais longe ficar
Meu coração não cansa mais de te amar
Minha ânsia e minha vontade é alarmante
E meu corpo de ti é amante
Se eu penso em ti, sempre estou isento
Da Mágoa, da Fúria e do Lamento
Meu coração não cansa mais de te amar
Minha ânsia e minha vontade é alarmante
E meu corpo de ti é amante
Se eu penso em ti, sempre estou isento
Da Mágoa, da Fúria e do Lamento
Seus olhos me seduzem
Sua voz me enfeitiça
Seus lábios me trazem
A tão esperada carícia
Seus cabelos me induzem
O mais louco desejo que me atiça
Sua voz me enfeitiça
Seus lábios me trazem
A tão esperada carícia
Seus cabelos me induzem
O mais louco desejo que me atiça
Em tua companhia
Renego tamanha hipocrisia
Minha máscara escorrega pela face
E lá se vai o meu disfarce
Até que ponto chega
Meu bel-prazer de encenar mais uma tragédia grega
Renego tamanha hipocrisia
Minha máscara escorrega pela face
E lá se vai o meu disfarce
Até que ponto chega
Meu bel-prazer de encenar mais uma tragédia grega
Sinto que me disperso
Para todos os lugares que existem
Aquilo que é inverso
São os que a mim assistem
Naquele palco no centro do Universo
Declaro meu amor para aqueles que insistem
Para todos os lugares que existem
Aquilo que é inverso
São os que a mim assistem
Naquele palco no centro do Universo
Declaro meu amor para aqueles que insistem
Pois é para ela
Que pinto em suntuosa aquarela
Que escrevo os mais belos poemas
Afastado-me dos problemas
Que desenho a abstração
Do meu dúbio coração
Que pinto em suntuosa aquarela
Que escrevo os mais belos poemas
Afastado-me dos problemas
Que desenho a abstração
Do meu dúbio coração
Quem me dera
Ouvir sua imaginação
Domar a fera
Acalmar a ilusão
Da infame megera
Que rejeita a ideia de paixão
Ouvir sua imaginação
Domar a fera
Acalmar a ilusão
Da infame megera
Que rejeita a ideia de paixão
Cochichar em seu ouvido
Como um cavalheiro desinibido
Uma inquietante charada
De cunho não desvendada
Que apesar da aparência
Engana com muita frequência
Como um cavalheiro desinibido
Uma inquietante charada
De cunho não desvendada
Que apesar da aparência
Engana com muita frequência
Em seus olhos mergulhar
E ver como tu vê
Sentir como é ficar
Sem amar nenhum ser
E então suplicar
Para voltar a meus olhos, encolher
E ver como tu vê
Sentir como é ficar
Sem amar nenhum ser
E então suplicar
Para voltar a meus olhos, encolher
Beijar tua boca
Encontrar tua língua louca
Apreciar teus lábios
Imensamente sábios
E querer só mais um pouco
Do teu sussurro rouco
Encontrar tua língua louca
Apreciar teus lábios
Imensamente sábios
E querer só mais um pouco
Do teu sussurro rouco
Tocar em teu negro cabelo
Sentir o perfume que nele há
Trata-lo com zelo
E ser aquele que está a aguardar
Que pensaste tanto em tê-lo
Sem ao menos imaginar
Sentir o perfume que nele há
Trata-lo com zelo
E ser aquele que está a aguardar
Que pensaste tanto em tê-lo
Sem ao menos imaginar
Segurar sua mão
Caminhar em vão
Entrelaçar os dedos
Compartilhar segredos
Ficar no ponto mais alto, afastar o torpor
E ver o Sol, do céu, se pôr
Caminhar em vão
Entrelaçar os dedos
Compartilhar segredos
Ficar no ponto mais alto, afastar o torpor
E ver o Sol, do céu, se pôr
Olhar para você
E sorrir pelo canto da boca, cética
Quando começar a chover
A nossa distância será pouca, ética
E quando a noite cair
Nossa paixão há de ser a mais poética
E sorrir pelo canto da boca, cética
Quando começar a chover
A nossa distância será pouca, ética
E quando a noite cair
Nossa paixão há de ser a mais poética
Belo o poema. Fã numero um :)
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