terça-feira, 15 de abril de 2014

Ela, Apenas Ela, Sempre Ela; por J. F. Lisboa

Jessica de Gouw e Jonathan Rhys Meyers - Mina Murray e Alexander Grayson/Dracula

E no estilo mais relaxado
Sigo escrevendo o que sinto
Do palpitar em meu coração desleixado
Ao amor que nasce tão sucinto
Incrivelmente, amorosamente tão destinado
A seguir seu próprio instinto


Há quem diga que foi à primeira vista
Há quem minta que já estava predestinado
Mas tampouco coração meu não é elitista
Tampouco cérebro meu é fadado
A única coisa que penso como artista
É dedicar a ela meu sentimento tão rebuscado

Se ela soubesse
Não seria tão difícil
Porém minha coragem me esquece
E o medo me faz de ofício
Ah! se eu pudesse...
Paixão seria um mero resquício

De um amor tão puro
Que invoca meus sonhos mais profundos
Onde cada vez mais estruturo
Meus planos oriundos
Para ter-te em meu futuro
Para dar-te todos os mundos

Eu passei minha vida inteira
Procurando você
O destino me pôs fronteira
Mas deu-me uma chance: te conhecer
Porém começaram crescer as barreiras
E meu sonho, a me corromper

Por muito tempo, eu te moldei
A mulher perfeita, a musa dos pensamentos
Nunca realmente imaginei
Que pudesse curar meus lamentos
Mas em ti em confiei
Para tirar-me do relento

Tu és minha sina
Tu és meu viver
A deusa que me fascina
A razão do meu ser
Minha paixão assassina
Meu amor renascer


Edardna Siaht, êcov oma ue. Aditemorp ahniar a. Adiv ahnim ad rehlum a é êcov.